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sexta-feira, 5 de julho de 2019

Desemprego e desalento: a crise do trabalho no Brasil



taxa de desemprego no Brasil ficou em 12,5% no trimestre de fevereiro a abril, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no último mês de maio a junho. 


O número de pessoas desocupadas chegou a 13,2 milhões, uma alta de 4,4% em relação ao trimestre anterior, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que analisa períodos móveis (novembro, dezembro, janeiro; fevereiro, março e abril etc.) e não os trimestres tradicionais. Na comparação com igual período de 2018 ficou estável, segundo o IBGE.


população subutilizada (28,4 milhões de pessoas) – que agrega desempregados, subocupados por insuficiência de horas (trabalham menos do que gostariam) e força de trabalho potencial (não buscam emprego, mas estão disponíveis) – bateu o recorde da série histórica iniciada em 2012, com alta de 3,9% (mais 1.063 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 3,7% (mais 1.001 mil pessoas) na comparação com igual trimestre de 2018.

Desalento

O número de pessoas desalentadas, aquelas que desistiram de procurar emprego, chegou a 4,9 milhões, um aumentou 4,3% (mais 202 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 4,2% (mais 199 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018. Já o número de trabalhadores por conta própria (23,9 milhões) ficou estável frente ao trimestre anterior e cresceu 4,1% (mais 939 mil pessoas) frente ao mesmo período de 2018.



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