APAPI: a associação que ajuda a salvar vidas dos animais abandonados em Picos

A Associação dos Protetores dos Animais de Picos (APAPI), é uma organização não-governamental (ONG) que foi criada no ano de 2015 com o propósito de cuidar e preservar as vidas de centenas de animais que vivem em situação de abandono na cidade de Picos.

O magnifico trabalho da APAPI é resultado do esforço coletivo de voluntários engajados no ideal de acolher, alimentar, tratar, vacinar e dignificar a vida dos animais abandonados para que se alcance o objetivo principal que é: a adoção.

A APAPI Picos alimenta mais de duzentos animais que ainda estão nas ruas em situações críticas e, atualmente, houve uma queda significativa nas doações de alimentos e outros mantimentos, além de um aumento significativo no número de animais abandonados nas ruas da cidade de Picos.

Para conseguir cumprir com essa missão social, os(as) diretores(as) voluntários(as) firmaram parcerias com médicos veterinários, donos de petshops, comerciantes de ração de animais para ajudar no cuidado dos cães e gatos. Todo o trabalho desenvolvido é apresentado nas redes sociais Facebook, Instagram e grupo de WhatsApps o que dá ainda mais legitimidade, transparência e credibilidade para a causa.

Os recursos arrecadados são destinados integralmente para custear as despesas da organização, que desenvolve um trabalho voluntário e sem fins lucrativos em prol dos animais de rua da cidade de Picos. Oferecendo desde ração, campanhas de adoção e até tratamento para gatos e cachorros feridos e doentes.

Como adotar um animal na APAPI (Adoção Responsável)

Para adotar um animalzinho, o adotante tem que procurar um voluntário da APAPI munido da Xerox (do RG e CPF), comprovante de residência, uma foto e os documentos originais.

Qualquer pessoa pode participar. Basta gostar de animais e se identificar com a causa.

Home Care: um serviço essencial que deve ser prestado pelos planos de saúde

Você ou algum parente acabou de receber alta hospitalar, mas precisará manter um ou mais tipos de tratamentos em casa para completar a recuperação e obter melhor qualidade de vida? 

Saiba que existe um acompanhamento médico, especializado e hospitalar realizado em casa chamado de “home care” que pode ser coberto por alguns Planos de Saúde.

O “home care” é uma modalidade de atendimento em saúde que prevê a continuidade do tratamento no domicílio do paciente, através de uma equipe multidisciplinar com estrutura especializada e protocolos de segurança. 

Também chamado de “atenção domiciliar”, o serviço de home care tem caráter substitutivo ou complementar às intervenções hospitalares e/ou ambulatoriais que garantem a promoção da saúde ou a continuidade dos cuidados necessários para o quadro clínico do paciente, sendo comprovadamente eficientes para atendimentos de curta ou longa duração. 

Essa modalidade permite a desospitalização precoce dos pacientes, sem trazer prejuízos ao tratamento, além de permitir o acompanhamento eficiente evitando reinternações recorrentes por conta de reagudizações de condições crônicas. 

No modelo de home care há várias formas de assistência, podendo ser empregados recursos como fisioterapia, fonoaudiologia, nutricionista, medicação via endovenosa ou intramuscular, além de monitoramento e atendimentos médico e de enfermagem.

O atendimento de home care permite o restabelecimento e/ou manutenção da saúde do indivíduo, além de proporcionar uma maior autonomia e independência através de adaptações de funções e participação social.

 

Dentre os principais benefícios do home care estão:

1. Assistência individualizada;

2. Maior envolvimento da família ao tratamento, o que favorece a recuperação do paciente;

3. Tranquilidade do paciente por estar mais próximo a seus familiares;

4. Melhor resposta à terapêutica proposta, quase sempre reduzindo o tempo de internação e;

5. Possibilidade do paciente estar próximo de sua rotina, seus hábitos e referências, o que ajuda também na recuperação.

Picos registra a demissão de 1.518 trabalhadores formais

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) foram registradas 1518 demissões em Picos no primeiro semestre de 2020.

O número de demissões só não foi maior porque os empregadores adotaram estratégias como férias coletivas e suspensão dos contratos de trabalho, garantindo ao empregado o auxílio fornecido pelo Governo Federal.

Sempre que uma empresa demite ou contrata um trabalhador, tem de informar ao governo federal. Esse dado fica registrado no CAGED de onde é possível realizar estudos, pesquisas, projetos e saber a situação do trabalho no país. Os dados são atualizados todos os meses.

Piauí tem 767 mil trabalhadores subutilizados, maior taxa do país

Cerca de 45% da força de trabalho do Piauí têm subutilização, o que coloca o estado como a maior taxa do país nesse quesito. O percentual é quase duas vezes a média observada para o Brasil, que é de 24,4%, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (PNAD Contínua) para o primeiro trimestre de 2020. Na outra ponta está Santa Catarina, com o menor indicador do país, cerca de 10%.

O índice significa que aproximadamente 767 mil pessoas são subutilizadas. Desse total, 195 mil são de pessoas desocupadas (“desempregadas”), 292 mil são subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (trabalham menos de 40 horas semanais) e mais 280 mil pessoas estão na força de trabalho potencial (gostariam de ter uma ocupação, mas não puderam buscá-la no mercado de trabalho).

Taxa de desemprego fica em 14,3% na 4ª semana de agosto, diz IBGE

A taxa de desemprego no Brasil aumentou de 13,2% na terceira semana de agosto para 14,3% na quarta semana do mês, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Covid (Pnad Covid-19), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado foi o mais elevado desde que a pesquisa teve início, em maio deste ano. Em apenas uma semana, cresceu o número de pessoas buscando emprego, enquanto diminuiu o total de trabalhadores ocupados.

A população desempregada foi estimada em 13,7 milhões de pessoas na quarta semana de agosto, cerca de 1,1 milhão a mais que o registrado na terceira semana do mês, quando essa população totalizava 12,6 milhões.

A garantia de direitos para a inclusão das pessoas portadoras de deficiência

A Lei 13.146/15 instituiu a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) que assegura e promove, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.

 

Você sabia que 23% da população geral possui algum tipo de deficiência? E que atualmente, cerca de 7,5% das crianças brasileiras – de até 14 anos de idade, têm uma deficiência diagnosticada, conforme dados divulgados pelo IBGE?

 

Em termos de porcentagem pode não parecer um valor muito expressivo, mas quando convertemos para números reais, são 47 milhões de brasileiros com deficiência, dos quais quase 16 milhões são crianças. Mas, mesmo com esse número alto, a inclusão social é uma grande barreira para a integração efetiva e abertura de oportunidades igualitárias para essas pessoas.

 

Quando pensamos em “inclusão” precisamos expandir nossa ideia de apenas dar acesso aos mesmos espaços, mas sim às possibilidades de aprendizagem e atuações que os espaços oferecem. Inclusão é um conceito que tem a ver com a sensação de pertencimento. E para ser incluída a pessoa precisa fazer parte e ter voz dentro dos grupos nos quais convive, sejam eles familiares, sociais, profissionais e acadêmicos. Para que isso seja possível, precisamos nos conscientizar e nos preparar para lidar com as diferenças de pensamento, mobilidade, comunicação e interação. Devemos nos unir na luta em prol da empatia e direitos.

 

A empatia muda vidas!

 

Ser pai ou mãe implica em muitas responsabilidades para a criação e educação dos seus filhos. No entanto, para os pais que têm crianças com deficiência, essas responsabilidades incluem uma série de fatores, como consultas médicas frequentes, dúvidas sobre o futuro e a luta pelos direitos e bem-estar dos filhos no dia a dia. Infelizmente, ainda vivemos em uma sociedade na qual pessoas com deficiência precisam lidar diariamente com olhares de reprovação e comentários preconceituosos. Muitos pais de crianças com deficiência relatam a exclusão que seus filhos sofrem em ambientes como festinhas, brincadeiras e parquinhos.

 

É compreensível que a reação seja a indignação, mas se empregarmos nessas situações a empatia que gostaríamos de receber, podemos estimular as outras pessoas a abrirem seus olhos e mentes para entenderem situações diferentes de suas realidades e, a partir disso, promovermos a inclusão pela compreensão.

 

Vamos praticar os direitos de todos

 

A inclusão de pessoas com deficiência na sociedade parte da premissa de que essas pessoas receberão o respeito que merecem e terão seus direitos assegurados e defendidos.

 

Para as famílias com crianças com deficiência, uma das maiores dificuldades está no âmbito escolar. Por mais que a Lei Brasileira de Inclusão (LBI – 13.146/2015) assegure que toda criança tenha direito à educação, nem todas as escolas estão preparadas e adequadas para receberem essas crianças. Por mais que todas as escolas sejam legalmente obrigadas a aceitarem e oferecerem ensino de qualidade para crianças com deficiência, muitas instituições ainda não se atualizaram nesse processo. Cabe a todos nós cobrarmos que as medidas necessárias sejam postas em práticas, não somente quando beneficiam nossos filhos, mas benefício da inclusão de todas as pessoas.

 

 A Declaração de Salamanca (1994) determinou que todas as crianças com deficiência tenham acesso à educação e acesso regular à escola, que por sua vez deve ser capaz de inseri-la num modelo pedagógico apropriado que satisfaça às suas necessidades e promovam chances democráticas de aprendizagem. Se o seu filho tem alguma deficiência, fiscalize as instituições de ensino e cobre delas os posicionamentos apropriados para recebê-lo. Mas, caso seu filho não tenha deficiência, lembre-se que numa sociedade em que ¼ da população possui algum tipo de deficiência, é comum que algum coleguinha dele tenha. Por isso, ensine-o sobre as diferenças e estimule-o a compreender a normalidade dessa situação.

 

Praticando a inclusão

Estimular a inclusão é aceitar e incentivar que haja diversidade – de gostos, pensamentos, raças, culturas, habilidades, etc. É preciso que compreendamos que todas as nossas crianças possuem suas características particulares, interesses próprios, habilidades e necessidades de aprendizagem diferentes umas das outras. E isso vale para crianças com ou sem deficiência. Somos todos únicos e por isso precisamos ser tratados como tais.

Marciano Macedo e Zênio Neves confirmam candidatura de Prefeito e Vice-Prefeito para concorrerem às eleições em Aroeiras do Itaim

 

Em convenção política ocorrida na noite dessa terça-feira, 15 de setembro, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (MDB) da cidade de Aroeiras do Itaim homologou os nomes de Marciano Macedo e Zênio Neves, como pré-candidatos a Prefeito e Vice-Prefeito, respectivamente, e definiu os pré-candidatos a Vereadores que concorrerão às eleições municipais do dia 15 de novembro.

A chapa formada por Marciano Macedo e Zênio Neves será o grupo de oposição a atual gestão do prefeito Wesley Gonçalves de Deus (PTB). Na oportunidade, também foram homologados os pré-candidatos a Vereadores do MDB que compõem a base aliada do grupo de oposição em Aroeiras do Itaim que são: Zênio Neves Filho, Antônio Rodrigues, Katiane Holanda, Zoneide Macedo e Edivá Barroso.

Durante a convenção o deputado Severo Eulálio (MDB), enviou mensagem aos pré-candidatos, e se colocou à disposição dos mesmos para trabalhar no mandato pelo município de Aroeiras do Itaim, bem como representar o partido em busca de recursos juntos ao Governo Estadual. Em seguida, o advogado Giovani Madeira também expressou a sua mensagem de apoio e motivação aos convencionais que disputarão essa nova eleição.

O pré-candidato a Prefeito, Marciano Macedo, disse que chegou a hora de mudar a administração do município, pois desde que a cidade foi emancipada o poder ficou concentrado em um único grupo político, então é preciso que haja mudanças, e que seu nome foi colocado para apreciação da população do município de Aroeiras do Itaim:

“Estamos unidos e vamos trabalhar para ganhar essas eleições, pois quem achar que já ganhou, vai ter que trabalhar muito, pois a população já estar cansada, e nós representamos a mudança de verdade na política de nossa cidade, além do mais, nós também com a força do povo vamos eleger um bom número de vereadores na Câmara Municipal”, disse Marciano Macedo.

O candidato a vice-prefeito, Zênio Neves, falou que o grupo estar unido em prol de um trabalho para fazer com que o município possa se desenvolver, pois é preciso haver mudanças na forma de administrar, e essa mudança tem um nome que é o de seu companheiro de chapa, Marciano Macedo.

Para Zênio Neves, essa será uma campanha diferente, pois “como não haverá comícios onde se aglomera uma grande multidão, a campanha ficará mais igual, a eleição será disputada de olho no olho, visitando cada casa do município dia e noite e conversando com as pessoas”, disse ele.

O pré-candidato vereador a reeleição, Zênio Filho, disse que “tenho percebido um desejo de mudança por parte da população do município, e espera que a campanha seja de alto nível, onde as pessoas possam receber propostas dos candidatos e não agressões”. Ele aproveitou para dizer que vai para a reeleição e coloca seu nome à disposição do povo nessas eleições municipais.